Ao saber que Guilherme seria entrevistado, Glória Perez demonstrou indignação em postagens no twitter. Ela escreveu sobre o passado do ex-ator e o chamou de psicopata. Em uma postagem ela escreveu: “Psicopatas não têm remorso nem sentimento de culpa”.
A autora também revelou ter descoberto, juntamente com outras pessoas, que Guilherme teria sido “garoto de programa”. Em uma postagem do dia 4 de abril, Glória disse que ser pastor é fim de carreira para psicopatas, se referindo à conversão de Guilherme. “Com todo o respeito aos fiéis iludidos, parece que se tornou final de carreira para psicopatas assassinos virar pastor”, escreveu Glória. “Bem que Jesus podia voltar à terra e expulsar de novo, a chicotadas, esses vendilhões do templo!”.
Em entrevista publicada em 2006 pela Folha de São Paulo, Guilherme de Pádua disse que ao ser preso pensou em se suicidar, porém foi tratado com cordialidade apenas pelos evangélicos que estavam presos. Quando era transferido de presídio ou quando ia a julgamento uma multidão o acompanhava fazendo xingamentos. Guilherme contou na entrevista que o Evangelho foi a sua única saída, pois sempre encontrava pessoas dispostas a pregar o amor e a paz.
Guilherme foi condenado a 19 anos de prisão, porém cumpriu um terço da pena e foi libertado há sete anos. Ao ser liberado voltou para Belo Horizonte, sua cidade natal, e hoje freqüenta a Igreja Batista da Lagoinha e trabalha na informatização do templo.
Fonte: Gospel+
Com informações de Creio
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